Thursday 20 September 2007

olimpo

estátuas de deuses, clássicas, com a sua forma perfeita, serão arquétipos representativos de metáforas e ideais (right!!!)....
mas, let’s face it... as estátuas são inertes, não têm vida. Apesar das formas perfeitas e do toque macio da pedra polida, são frias, como as pedras o são. São desprovidas de surpresa. São o que são; um bloco de pedra, trabalhado (com muita arte e perícia, admito), mas são estáticas, sem erro, proporções perfeitas e imagem imaculada (sem o sentido beatificado da existência)... mas continuam inertes.
Se somos todos matéria, uma junção de átomos, então o que importa não será o ligante?! Esse ingrediente misterioso que permite que cada um de nós, seres vivos e animados (em oposição a inanimados), mantenha esta característica distintiva de singularidade.

Quais serão os critérios necessários à candidatura de um involucro atractivo/atrente? É na base do primeiro a chegar? Ou será necessário conhecer alguém nessa distribuição? Funciona como uma consulta exclusiva ou como uma grande superfície com variações sobre o produto ( e luzes de neon)?

5 comments:

Anonymous said...

confesso que não percebo qual é o point aqui...

Ricardo Simoes said...

"...são frias como as pedras o são." isso é pq nunca experimentaste talassoterapia! Quando experimentares vais ver que as pedras podem ser muito quentes... ;)

d. said...

pois tenta meter um apolo em cima das "arcas" e vais ver o que acontece!!!!!

avé said...

Mas, se "a Vénus de Milo é tão bela como o binómio de Newton"...

d. said...

O que há é pouca gente para dar por isso.
óóóó---óóóóóó óóó--- óóóóóóó óóóóóóóó